Como criar um logótipo que seja acessível para pessoas com deficiência

Catarina Alves de Sousa
Social Media Manager & Content Writer

Numa era cada vez mais digitalizada e interligada, a acessibilidade torna-se um pilar fundamental, não só para os ambientes online, mas também para a identidade visual das empresas. O logótipo, um dos elementos mais vitais na composição da identidade de uma marca, deve ser concebido de forma a ser inclusivo e acessível para todos, incluindo aqueles com deficiências.

Descurar a acessibilidade no desenho do logótipo não é apenas um erro ético; é também uma oportunidade desperdiçada de comunicar com um público mais vasto e diversificado.

Catarina Alves de Sousa
Social Media Manager & Content Writer

Numa era cada vez mais digitalizada e interligada, a acessibilidade torna-se um pilar fundamental, não só para os ambientes online, mas também para a identidade visual das empresas. O logótipo, um dos elementos mais vitais na composição da identidade de uma marca, deve ser concebido de forma a ser inclusivo e acessível para todos, incluindo aqueles com deficiências.

Descurar a acessibilidade no desenho do logótipo não é apenas um erro ético; é também uma oportunidade desperdiçada de comunicar com um público mais vasto e diversificado.

Indivíduos com deficiências visuais, auditivas ou cognitivas enfrentam desafios específicos ao interagir com elementos visuais, como logótipos. Um design que não tenha em conta estas necessidades pode, inadvertidamente, excluir uma parte significativa da sociedade. Além disso, em diversos países, a legislação está a tornar-se mais rigorosa no que diz respeito à acessibilidade digital, tornando isto uma obrigação legal, para além de moral.

Neste contexto de inclusão e diversidade, um logótipo acessível não é apenas um exemplo de bom design; é um design consciente e responsável. 

Neste artigo, abordamos boas práticas e essenciais de um logótipo desenvolvido de raíz com a acessibilidade em mente, de forma a tornar a sua marca acessível a todos.

Logótipos inclusivos: há mais para além do alt-text

Os logótipos são frequentemente negligenciados quando organizações ou empresas se propõem a tornar os seus sítios web mais acessíveis. Contudo, dada a sua utilização generalizada, deveriam ocupar um lugar de destaque na lista de atualizações e prioridades em termos de acessibilidade. Isto não significa que seja necessário criar um logótipo inteiramente novo; até pequenos ajustes podem ter um impacto significativo para os utilizadores.

Muitas pessoas acreditam que, desde que se forneça o texto alternativo (alt-text) adequado no logótipo, não é preciso preocupar-se com aspetos como o contraste de cores, dimensões das letras ou efeito de foco. Embora isto possa ser tecnicamente correto, uma vez que o logótipo é tratado como uma imagem e não como conteúdo web, defendemos que a verdadeira acessibilidade implica proporcionar uma óptima experiência para cada utilizador.

A seguir, descreveremos os passos essenciais para criar um logótipo acessível, a forma de o utilizar na web e alguns recursos úteis.

O que torna um logótipo acessível

Cores: Devem ser de alto contraste e fáceis de ler. As cores da marca devem complementar-se e, mais importante ainda, devem ter contraste suficiente para não se misturarem, especialmente para utilizadores com deficiências visuais.

Fonte: Chris Holloway, Digital Accessibility Manager PwC (via Linkedin)
Fonte: Upanup

 

Leia também: Tendências de Cores para 2023

Fontes: Devem ser fáceis de ler. É recomendado o uso de fontes simples e sem serifa, evitando estilos de escrita e tipos de letra de fantasia. Além disso, as fontes devem ser grandes o suficiente para serem facilmente lidas em diferentes contextos e locais.

Os logotipos nem sempre precisam incluir a fonte; no entanto, na maioria dos casos, a fonte pode adicionar contexto e valor adicionais. Também é importante garantir que escolha uma fonte clara, legível e fácil de ler para o cliente. O uso de fontes finas, de script ou unidas pode causar problemas para clientes que dependem de software de reconhecimento óptico de caracteres (OCR).

Fonte: Upanup

 

Complexidade: Deve ser mantida ao mínimo. O logótipo deve ser fácil de identificar e não demasiado visualmente complexo. Evite o uso de muitas paletas de cores, gradientes ou muitas tonalidades da mesma cor.

Fonte: Upanup 

 

Texto Alternativo: Deve descrever o que está representado no logotipo. Se o logotipo não for um elemento clicável, deve descrever o que está na imagem. Se for um elemento clicável, o contexto também deve ser fornecido.

Dark mode: o modo escuro tornou-se uma opção presente em vários dispositivos, sendo uma opção confortável até para quem não tem qualquer problema de visão. Na verdade, a maioria dos dispositivos atuais usa frequentemente os modos escuro ou de alto contraste. Os dispositivos Apple e Android nem sequer apresentam programações configuradas para desligar a luz azul, aquecer a cor da tela e inverter cores como preto e branco. Isto, por sua vez, significa que se estiver a usar um logotipo com fundo escuro e não tiver fornecido alternativas, será mais difícil de ver. Tente criar dois logotipos, um para complementar o modo escuro e outro para o modo claro.

No seu canal no Youtube, Visually Impaired Designer, Angela, uma designer gráfica e de user experience que também é deficiente visual, aborda várias questões relacionadas com o design acessível incluindo o design de logótipos.

“Accessible design is good design – it benefits people who don’t have disabilities as well as people who do. Accessibility is all about removing barriers and providing the benefits of technology for everyone.” – Steven Ballmer, former CEO of Microsoft Corporation

Definir os básicos: começar por uma paleta de cores acessível

Quando se trata de acessibilidade de cores, o contraste é fundamental e é um fator decisivo na legibilidade do seu conteúdo.

O WCAG Nível AA (Web Content Accessibility Guidelines, diretrizes de acessibilidade para websites) estabelece índices padrão para o contraste de cores necessário entre elementos de primeiro plano e de fundo para que sejam acessíveis a indivíduos com deficiência de visão de cores (CVD), baixa visão ou cegueira.

É importante ressaltar que a acessibilidade de cores não é subjetiva. Uma combinação de cores atende aos critérios do Nível AA ou não. E convenientemente, existem ferramentas online (como o Stark) que informam se uma combinação de cores passa ou falha no teste de acessibilidade com o toque de um botão.

Se deseja que sua marca faça a transição perfeita entre espaços de impressão e digitais, precisa de uma paleta de cores distintiva e consistente – o que significa que considerar a acessibilidade nas fases iniciais da direção criativa é imperativo.

E se a sua paleta atual não atender aos requisitos?

Às vezes, pequenos ajustes na sua paleta de cores existente podem aumentar o contraste o suficiente para satisfazer os requisitos de acessibilidade (tornar este azul um pouco mais escuro, dar um toque a mais neste verde, etc.). A imagem abaixo mostra as cores de uma marca antes e depois de serem ajustadas para a acessibilidade – uma correção relativamente fácil que mantém o reconhecimento da marca intacto.

Fonte: Radish Lab

 

Independentemente da sua empresa estar a ajustar a sua marca existente ou a fazer uma reformulação completa, a acessibilidade deve sempre ser considerada nas fases iniciais do projeto.

Se estiver a trabalhar com uma agência de marketing, certifique-se de comunicar que ter uma paleta de cores e tipografia acessíveis é importante para si (embora uma boa agência já deva ter isso em mente). Desta forma, evitará gastar o orçamento em futuras alterações.

Missão: construir um Mundo Digital para todos

Fonte: Diversability

 

Na sequência da pandemia da COVID-19, a já forte dependência das plataformas digitais cresceu exponencialmente. À medida que as desigualdades em massa que afetavam desproporcionalmente as pessoas com deficiência se tornavam evidentes, os defensores recorreram às redes sociais para espalhar mensagens de inclusão, equidade e justiça.

A utilização do espaço digital aumentou rapidamente e tornou-se um foco central do ativismo em matéria de deficiência, e os defensores aproveitaram a oportunidade para destacar desigualdades de longa data e barreiras de acesso que tinham sido largamente ignoradas antes.

Refazer ou criar logotipos inclusivos é apenas uma das formas de tornar o conteúdo das marcas mais acessível a todos os consumidores, mas por outro lado esta é também uma obrigatoriedade das marcas que desejam tornar-se ou continuar relevantes no mundo cada vez mais diverso que habitamos.

Como vimos, a acessibilidade digital tornou-se uma obrigatoriedade das marcas que desejam tornar-se ou continuar relevantes no mundo cada vez mais diverso que habitamos.

Lembremo-nos de que o mundo digital é vasto e diversificado, e cada pessoa tem a sua forma única de interagir com ele. A nossa missão é abrir as portas da experiência digital para todos, sem exceção.

As diretrizes de acessibilidade são como estradas que continuamente exploramos e aperfeiçoamos. A manutenção consistente da acessibilidade é a nossa bússola, garantindo que nunca nos afastemos do caminho da inclusão.

Vamos criar conteúdo que seja mais do que funcional, que seja acolhedor, confortável e acessível para todos. Porque ultrapassar as diretrizes de conformidade não é apenas um ato de bondade, é o reflexo do nosso compromisso em fazer com que todos se sintam em casa no nosso mundo digital. Juntos, construímos um espaço onde ninguém fica para trás.

Se a sua marca está a precisar de um rebranding, leia este artigo. Se precisar de ajuda, conheça o modelo Scallent e trabalhe connosco!

Design para email marketing: como criar mensagens impactantes e eficazes

Gabriela Polidoro Lima
UX Designer & Content Writer

Quando se trata de chamar a atenção do cliente para o seu produto ou marca através de estratégicas de marketing de comunicação, uma das formas possíveis é o envio de emails.

Com a rápida evolução do Marketing Digital e das suas estratégias, é essencial estar atento às tendências e ter em mente as melhores práticas para destacar-se no meio do mar de informações que os utilizadores recebem diariamente.

Gabriela Polidoro Lima
UX Designer & Content Writer

Quando se trata de chamar a atenção do cliente para o seu produto ou marca através de estratégicas de marketing de comunicação, uma das formas possíveis é o envio de emails.

Com a rápida evolução do Marketing Digital e das suas estratégias, é essencial estar atento às tendências e ter em mente as melhores práticas para destacar-se no meio do mar de informações que os utilizadores recebem diariamente.

Boas prática de design para email

1. Remetente

Muitas vezes ignorado, o nome do remetente é um elemento crítico de qualquer email pois agrega credibilidade e deixa o leitor curioso.
Dica: mantenha-o pessoal, relevante e curto.

2. Assunto

As pessoas leem os assuntos para filtrar emails irrelevantes, por isso, um assunto bem escrito é uma maneira infalível de se destacar.

Dicas:

  • Mantenha-o curto – até 41 caracteres / 7 palavras;
  • Torne-o atraente – desperte curiosidade;
  • Seja transparente – o assunto deve ser fiel ao conteúdo para estabelecer confiança;
  • Divirta – o uso de emojis pode destacar e aumentar a taxa de abertura.
Fonte: unlayer

3. Pré-cabeçalho

O pré-cabeçalho ou texto de visualização introduz o assunto e deve transmitir a proposta de valor para convencer o utilizador a abri-lo.

Dicas:

  • Use entre 30 e 70 caracteres;
  • Não repita a linha de assunto, mas torne-a relevante;
  • Agregue valor, interesse ou contexto;
  • Ajuste o comprimento para dispositivos móveis.

4. Cabeçalho

O cabeçalho de um email é a primeira coisa que é vista quando aberto, por isso, deve ser atraente, relevante e gerar curiosidade.

Dica: combine texto com imagem.

Fonte: unlayer

5. Conteúdo

Dicas importantes ao escrever no corpo do email:

  • Não exceda 200 palavras;
  • Tenha cuidado com o uso de expressões ou calão;
  • Escolha o máximo de duas fontes, legíveis, sem serifa e entre 14 e 16pt.

6. Imagens

Imagens são sempre uma boa ferramenta para deixar o visual mais atrativo.

Dicas:

  • Até 1MB de tamanho para um carregamento mais rápido;
  • Alta resolução para maior impacto;
  • Formato PNG;
  • Prefira imagens exclusivas às de bancos de imagens;
  • O texto sobre a imagem deve ter boa leitura;
  • Inclua texto alternativo para o caso das imagens não carregarem ou serem desativadas.

7. Cores

O uso de uma paleta de cores agradável auxilia na leitura e compreensão. Defina uma paleta de no máximo 3 cores e utilize-a para criar secções ou destacar algo importante. Lembre-se de manter bom contraste entre texto e fundo para garantir a leitura.

Fonte: unlayer

8. Call to Action

O uso de Call to Action (CTA) é extremamente importante para campanhas de email.

Dicas:

  • Texto curto, significativo e orientado para a ação;
  • Posicione-o na parte superior do email, alinhado ao assunto;
  • Use tamanho e cor apropriados;
  • Máximo de 2 botões por email.
Fonte: unlayer

9. Rodapé

Essa parte do email também é muito relevante pois é onde os leitores costumam procurar informações como contactos, perfis de redes sociais e link para cancelar a subscrição.

Dicas de conteúdo extra:

  • Proposta única de venda ou código de desconto;
  • Missão e valores fundamentais da marca;
  • Localização da loja.

10. Personalização

Misturar tags

Esta ferramenta permite reconhecer o leitor com o seu primeiro ou segundo nome, usuário ou alcunha. Com isso, o leitor sente como se estivesse a ter uma conversa com a marca.

Conteúdo Dinâmico

Outra técnica utilizada para gerar proximidade através da personalização de conteúdo. Um exemplo comum é a exibição de produtos específicos para género ou idade.

11. Disposição

Proporção texto-imagem

O recomendado é seguir a regra 60% texto e 40% imagens para evitar a caixa de Spam.

Equilíbrio de branco

Ter uma quantidade adequada de espaço em branco reduz a fadiga ocular, melhora a legibilidade, proporciona uma aparência mais limpa e permite destaque ao que é essencial.

Equilíbrio espacial

Dispor adequadamente os elementos gera um visual mais agradável e uma leitura mais fluida. Os três layouts mais comuns são: coluna única, pirâmide invertida e ziguezague.

Fonte: unlayer

12. Responsividade

Ao considerar que 46% de todos os emails são abertos em telemóveis, é essencial que o conteúdo possa ser perfeitamente lido quando visualizado neste dispositivo.

Dicas:

  • Texto e imagens devem se adaptar ao tamanho do ecrã;
  • Botões CTA devem ser grandes o suficiente para que possam ser clicados com o polegar;
  • O espaço em branco deve estar adequado aos diferentes elementos.

Tendências em 2023

Depois de listar boas práticas na construção de um email, é importante estar atento às tendências de design para transformar uma simples mensagem numa experiência incrível para o utilizador.

1. Gamificação

A gamificação é a prática de integrar elementos de jogos em contextos tradicionalmente não relacionados a isso e transformar a mensagem numa verdadeira experiência de interação.

Dicas:

  • Mantenha a mecânica do jogo simples;
  • Forneça instruções claras para incentivar a participação;
  • Personalize a experiência e adapte o desafio e as recompensas às preferências do utilizador;
  • Inclua um CTA para que fique claro qual a ação que espera ser realizada;
  • Certifique-se de que os elementos sejam intuitivos e não escondam a mensagem principal.
Fonte: duolingo

2. Interatividade

Elementos interativos como questionários ou sondagens que solicitam ação do utilizador podem aumentar significativamente o envolvimento.

O conteúdo dinâmico, com dados e informações baseadas no perfil do destinatário, oferece uma experiência altamente personalizada. Citar a localização, o nome, as compras anteriores ou histórico de navegação, aproxima o cliente e transmite a sensação de exclusividade.

3. Dark mode

O dark mode tem ganhado cada vez mais adesão por parte dos utilizadores e à medida que empresas de email (Gmail, Outlook, Apple Mail, etc.) e dispositivos oferecem essa opção, é essencial garantir que os emails tenham uma ótima aparência nos modos claro ou escuro.
Para isso, é importante escolher muito bem as cores, imagens e texto para garantir uma experiência de leitura confortável independentemente da escolha do utilizador.

Dicas:

  • Fundo transparente para garantir que a imagem se mistura perfeitamente no fundo;
  • Cores de alto contraste para aumentar a legibilidade;
  • Tons mais suaves ao invés de preto ou branco puro para garantir mais conforto visual.
Fonte: litmus

4. Acessibilidade

Criar emails acessíveis a diversos públicos é, além de uma medida ética, estratégica, pois ajuda a alcançar um público mais amplo e promove a inclusão.

Dicas:

  • Email bem estruturado;
  • Tamanhos de fonte maiores e facilmente legíveis;
  • Contraste de cores suficiente para boa visibilidade;
  • Uso inteligente de espaços em branco.
Fonte: mailtrap

5. Esquemas de cores

A simplicidade de uma única cor ou o contraste de duas cores pode destacar qualquer email.

Paleta Monocromática: diferentes tons de uma única cor transmitem harmonia e calma, destacando o conteúdo.

Esquemas daltónicos: o seu contraste cria envolvência e guia o olhar do leitor para o que é mais importante.

6. Animações

O uso de sutis animações em loop pode dar mais vida ao email e torná-lo muito mais interessante.

Dicas:

  • Equilibre o movimento com elementos estáticos para evitar sobrecarregar o utilizador;
  • Forneça texto alternativo para quem não consegue visualizar;
  • Certifique-se de que sejam compatíveis com diferentes dispositivos;
  • Compacte para que sejam rápidos de carregar.

Exemplos de aplicação:

  • Chamar a atenção para uma informação específica;
  • Demonstrar um processo do início ao fim;
  • Destacar um botão CTA.
Fonte: Adobe

7. Ilustrações

Ilustrações personalizadas podem ajudar a criar uma identidade de marca única além de adicionar uma camada de interatividade aos emails, tornando-os marcantes e mais agradáveis de ler.

Dica: crie uma narrativa através de uma série de ilustrações ou animações, em vários emails ou num único para explicar a jornada de um produto, desde a criação até a entrega, por exemplo.

8. Elementos nostálgicos

O tema retro aplicado na tipografia, nas cores e nos elementos pode desencadear memórias positivas e fortalecer a conexão emocional estabelecida entre marca e cliente.

Dica: o design deve se manter limpo, legível e compatível com dispositivos móveis para fornecer uma experiência perfeita.

9. Colagens

Combinar fotos, ilustrações e texturas oferece um visual envolvente, além de criar uma identidade de marca poderosa.

Dicas:

  • Não sobrecarregue o utilizador, mantenha o equilíbrio e foque na mensagem principal;
  • Mantenha os elementos visuais alinhados e com uma narrativa consistente;
  • Tenha uma hierarquia clara com destaque no que é mais importante;
  • Alinhe o visual à identidade da marca, evitando elementos que possam gerar confusão.
Fonte: Canva

10. Elementos 3D

O uso de 3D pode adicionar profundidade e dimensão ao design, tornando o email mais surpreendente.

Dica: adicione interatividade como o paralaxe – quando elementos do fundo e do primeiro plano se movem em velocidades diferentes – e tenha um design ainda mais dinâmico.

Fonte: envato

 

11. Elementos desenhados à mão e orgânicos

Incorporar elementos desenhados à mão como fontes manuscritas, bordas rabiscadas ou formas orgânicas, comunica sutilmente que existem pessoas reais por trás da marca, o que ajuda a construir uma relação mais próxima e de confiança com o público.

Fonte: Rifle Paper Co.

 

O marketing por email é e sempre será parte integrante da estratégia de marketing de qualquer empresa e, por isso, para obter sucesso com essa prática é importante estar atento a todos estes detalhes – desde a sua construção até o seu visual – e também estar sempre atualizado às novas tendências.